" Eu não sei que tenho em Évora
Que de Évora me estou lembrando
Quando chego ao rio Tejo
As ondas me vão levando
Abalei do Alentejo
Olhei para trás chorando
Alentejo da minh'alma
Tão longe me vais ficando
Ceifeira que andas à calma
Ai, e à calma ceifando o trigo
Ceifa as penas da minh'alma
Ceifa-as leva-as contigo "
No Alentejo temos a quietude, a paz e o encanto de um horizonte sem horas. Se foi a paisagem que escolheu para passear, espero que tenha encontrado nova energia na lonjura de cada olhar.
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