sábado, 4 de dezembro de 2010






"Ao céu mudo ergo os braços - mas em vão!
Deus não existe; só existe a Morte,
Que eu sinto a devorar-me o coração!"


Maria Veleda

3 comentários:

  1. Ólá Lenita:
    Já me disse que gostou do que escrevi sobre a bisavó da sua amiga.
    Como colocou uns versos sobre a escritora Maria Veleda e nunca ouvi este nome, deu-me para ir fazer uma pesquisa na net.

    Pasmei! Tem cá um curriculum, devia estar cá neste tempo e eu de certeza que me ia juntar a esta poetisa; sabe que eu também sou um pouco revolciunária.
    Já fui, agora fico quietinha no meu canto, não acha?
    Parabéns para a sua amiga deve ter muita vaidade numa avó com tanta personalidade.

    E agora vou recolher aos aposentos poque o pc
    cansa-me os olhos e já é tarde.

    Abraços para si e sua amiga.
    Margarida

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  2. Pela minha parte, agradeço-lhe muito Margarida a sua pesquisa, o seu interesse e a sua publicação tão oportuna a propósito de Maria Veleda! Foi belo ter focado uma parte tão bonita do seu carácter, no que diz respeito à sua dedicação às crianças mais desprotegidas. Concerteza que a minha Amiga vai ficar muito emocionada ao lêr o seu txtinho no Blog do Teclar!

    Obrigada Margarida!
    Um grande beijinho da lenita

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  3. Agradeço as palavras que escreveram sobre a mulher fantástica que foi Maria Veleda. Ela é um exemplo a seguir, neste mundo tão conturbado e em decadência de valores.
    Maria Veleda foi uma mulher autodidacta, que teve a sorte de ter nascido no seio de uma família muito culta. O pai, desde cedo, incutiu-lhe o gosto pelo teatro e pela escrita. Quando ele morreu, Maria Carolina (nome verdadeiro), assim que pôde, começou a dar lições particulares, no intuito de se sustentar e de ajudar a família. Foi para o Alentejo como professora e, mais tarde, em Lisboa, faz seu o ideário da República (Liberdade, Igualdade, Fraternidade).
    Revolucionária (com discursos inflamados), poetisa... e mãe. Defensora de todas as causas nobres - esta foi Maria Veleda.

    Maria José

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